Antes de tudo: empatia!

Em resumo, empatia é se colocar no lugar do outro, é a sensação de querer ser tal pessoa e, com isso, compreender suas escolhas, alegrias, medos, arrogância, a falta ou o ter bom humor, entre outros sentimentos.
 
Na convivência paroquial entre PASCOM e as demais pastorais, podemos adotar a empatia no cenário de se colocar no lugar dos outros agentes e compreender as suas necessidades de comunicação.
 
Acredito que muitas pastorais não sabem a nossa verdadeira missão, que é ser a Pastoral das Pastorais e de propor e executar ações conjuntas na paróquia. Por tanto, nosso trabalho de percepção do cenário paroquial possui 3 etapas:
 

1 – Conhecer as pastorais e seus agentes:

Faça uma lista de todas as pastorais da paróquia. Anote as datas de seus encontros, os contatos dos agentes e de como é a relação deles com o pároco.
 

2 – Marque uma reunião com cada equipe e apresente a Pascom e a nossa missão (que não é somente fazer Lives e “tirar foto”):

Nessa reunião seja sucinto na apresentação da Pascom. Utilize a maior parte da reunião para ouvir as pastorais, quais são suas ações, seus eventos e o que esperam que a comunicação traga para eles.
 
A reunião pode ser geral com todas as pastorais juntas como no Conselho Paroquial Pastoral (CPP), caso seja possível.
 

3 – Perante todo esse cenário, crie as soluções de acordo com cada dificuldade mencionada:

As soluções poderão variar de ferramentas de comunicação em cada pastoral e temos que estar preparados para sair da nossa zona de conforto. Por exemplo, pode ser que a Pastoral do Dízimo precise de uma campanha de conscientização fora das redes sociais, diretamente nas casas dos fiéis do bairro. Como faremos?
 
Podemos propor uma campanha offline (isso mesmo Pasconeiro – vamos gastar as solas do sapato) no qual faremos banners impressos, folhetos de conscientização e cartazes, além de um teatro curto no final da missa para conscientizar da importância da devolução do dízimo.
 
Temos que estar atentos para realizar a comunicação que a nossa paróquia e as suas pastorais precisam e não aquela que achamos ser a melhor e, às vezes, as redes sociais não são as mais indicadas. Com certeza as utilizaremos também pois basta adaptar a arte do cartaz impresso para um post e temos uma comunicação 360º (offline + online).
 
O importante é envolver toda a paróquia no propósito comum, comunicar as etapas das ações e dar sempre feedbacks das mesmas. Assim todos falarão o mesmo discurso e o resultado positivo será conquistado.

FALE COM A GENTE